Tchau, 2016!

Bom, para mim, ele chegou meio mais ou menos, parecia que seria o arroz com feijão de todos os dias, porém no segundo semestre ele “botou pra quebrar” e mostrou pra que veio. Independente se você tenha gostado ou não do seu ano, ele serve para que nós aprendamos algo. 2016 muitas vezes chegou a ser cruel, trouxe feridas do passado e me fez sentir como realmente a vida é: um suspiro, e que sim, precisamos todos os dias acordar e fazer do nosso dia o melhor, pois o amanhã pode não chegar.

Assim como todos os anos, faço listas de coisas que quero realizar no novo ano, mas 2016 foi um ano totalmente atípico, os planos e projetos foram literalmente por água abaixo, dancei conforme a música, fui do funk aos clássicos dos Beatles, aprendi vários estilos de músicas e danças diferentes (ainda bem que gosto de dançar, ufa!), foi um ano muito eclético diga-se de passagem. Mas, parando para pensar, foi um ano meio “Isabella de ser”, meio bagunçado, meio louco, impulsivo e totalmente sem planejamento. Faço parte de um grupo de pessoas que todos os anos prometem para si mesmas que vão se planejar e ser mais organizadas. Reconheço que realmente me esforcei muito para seguir a rota traçada na qual me comprometi com diversos juramentos, porém, no meio do caminho a minha essência GRITOU mais alto, o GPS parou de funcionar, olhei para janela e com toda a força do mundo joguei o GPS janela abaixo. Após pensar por algum tempo, respirei e coloquei o poder do FODA-SE em ação e resolvi seguir a minha intuição, pois percebi que a vida é muito curta para deixarmos as oportunidades passarem e que temos que ir atrás da nossa felicidade.

Confesso que chegando ao final do trajeto, apesar de me sentir frustrada por algumas coisas e aliviada por outras, muitas vezes pensei que estava fazendo tudo errado e que iria me arrepender de não ter seguido o tal “plano” traçado. Porém, de repente tudo mudou, algumas surpresas totalmente inesperadas surgiram no meio do caminho, as atitudes impulsivas na qual tanto me controlei para não fazer este ano vieram à tona e admito que foi muito bom voltar a ser a Isabella impulsiva de sempre. De repente, as cortinas do espetáculo chamado VIDA se abriram e tudo que era preto e branco, ficou colorido e ao final do trajeto comecei a ver que apesar de achar que tinha feito tudo errado, eu fiz tudo certo e que as coisas aconteceram como deveria ter acontecido.

Fazendo uma retrospectiva e olhando lá para o início de 2016, percebo que ao longo do ano fiz muitas coisas que nem sabia o porque estava fazendo, mas hoje entendo que essa bagunça toda, me trouxe exatamente para onde eu queria chegar e a partir de agora sei para onde vou e qual o caminho tenho que seguir. Isso tudo aconteceu porque fui levada pela minha intuição que como sempre não erra nunca. A lição que fica para 2017: Confie na sua intuição, ela sabe o que faz!

Então, caro ano de 2016 apesar de você, por boa parte do ano, não ter agradado gregos e troianos e foi um espécie de tragédia Shakespeariana nada charmosa, tenho que admitir que você foi uma ano surpreendente e que agora tudo faz sentido.

Tchau, 2016! Termino este ano sentindo uma gratidão enorme por tudo o que aconteceu e por todas as pessoas que de certa forma fizeram de 2016 ser o ano que foi!

Oi, 2017! Te espero na Ilha da Magia com uns bons drinks e com uma vontade louca de ser FELIZ!

“Quando estava na escola me perguntaram o que eu queria ser quando crescer. Eu escrevi “FELIZ”. Eles disseram que eu não havia entendido a tarefa. Eu respondi que eles não entendiam a vida”. John Lennon

FELIZ 2017!

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